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CONEXÃO RIO-CHINA!!


Empresários buscam um intercâmbio tecnológico para fabricar smartphones, drones e tablets no país.

No mundo dos negócios, a união faz a força e abre novos horizontes. Um grupo de empresários do Rio vai percorrer mais de 16 mil quilômetros para atrair novos negócios. Entre os dias 5 e 14 de abril, integrantes do Clube Empreendedor RJ estarão na província de Shenzhen, na China, para viabilizar um ambicioso intercâmbio de produção. Eles vão estar em contato com 30 fundos do país, que representam mais de 480 mil empresas. Uma das propostas é que o Estado passe a fabricar smartphones, drones e tablets com o uso de tecnologia de ponta do país asiático. Com isso, esse tipo de produto pode chegar nas mãos do consumidor com um custo mais acessível (veja mais no infográfico acima).

Fundado na semana passada, o grupo já conta com a adesão de cerca de 500 empresários em todo o Estado do Rio com a ambição de incentivar o empreendedorismo e o financiamento de startups. Outra ideia é buscar negócios na China e até em países vizinhos. Uruguai e Argentina, por exemplo, passaram a ser estudados por aliar tecnologia ao agronegócio. Com baixos encargos tributários, o Paraguai virou case para os empresários, que buscam alternativas junto ao poder público para facilitar a vida de quem quer empreender.

A busca pela expansão do segmento passa, obrigatoriamente, por uma mudança na própria legislação. Nesse contexto, entra uma antiga bandeira do setor: a luta pela desburocratização. Um levantamento feito pelo Sebrae aponta que um empresário pode levar até dois meses para abrir o próprio negócio no país. A expectativa é mudar essa realidade.

COMBATE À BUROCRACIA

Com a ajuda de advogados tributaristas, a ideia é elaborar um projeto de lei e encaminhá-lo ao poder público. "Muita gente desiste de abrir o próprio negócio por causa dessa burocracia. Esse cenário precisa mudar. Também estamos focados em criar eventos, workshops, palestras e mentorias para incentivar o empreendedorismo", revela o empresário Luís Cláudio Souza Leão, presidente do movimento.

Mas é da relação entre a busca pelo crescimento do número de empreendedores no Estado e a procura por parcerias que viabilizem a utilização de tecnologias na China que surge a equação perfeita projetada pelo movimento. "O outro legado que o Rio explora mal é o turismo. Temos a mercadoria mais barata do mundo e inexplorada em relação ao seu potencial. Precisamos investir em tecnologia, inovação e capital humano", propõe Claudio Henrique Barack Obama, o vice-presidente do grupo. Fonte: https://odia.ig.com.br/economia/empregos-e-negocios/2018/03/5521977-conexao-rio-china.html#foto=1

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